Iniciada em maio deste ano, a distribuição das cestas básicas tem assistido a milhares de famílias friburguenses, em situação de vulnerabilidade social devido a pandemia do coronavírus e assim o município o fará até que a situação de emergência em saúde pública permaneça.
A distribuição nesta quinta-feira, 5, formou uma grande fila na Praça do Suspiro, gerando alguns questionamentos dos beneficiários que indagaram o motivo da prefeitura não ter dividido a entrega dos kits de alimentos em dois dias para evitar filas grandes, como a de ontem. Foram contempladas nesta etapa as famílias beneficiárias do Centro, Braunes, Granja Spinelli, Paissandu, Vila Nova, Vila Amélia, Lagoinha, Tingly, Vale dos Pinheiros, Vilage e de algumas escolas municipais.
A entrega de cestas básicas feita pela Secretaria Municipal de Assistência Social para as pessoas inscritas no Cadastro Único para Programas Assistenciais do Governo Federal (CadÚnico) e para as famílias com alunos matriculados na rede municipal de ensino sofreu uma alteração no prazo previsto para a entrega em algumas localidades. A justificativa da prefeitura é que há falta de insumos no país, o que ocasionou o atraso de fornecedores para a entrega dos kits de alimentos.
Com isso, as localidades afetadas Rui Sanglard, Centro e Conselheiro Paulino, receberam duas cestas básicas em novembro. A secretaria reiterou que nenhuma família ficará sem receber o benefício. As demais localidades não tiveram impacto na distribuição.
A prefeitura informou através de ato oficial, publicado em A VOZ DA SERRA na edição do último dia 30 de outubro, a contratação de duas empresas para aquisição de cestas básicas: Horto Central Marataízes, por R$ 2.015.887,50 e C. Teixeira 110 Comércio de Alimentos Eireli-EPP, por R$ 773.685,00.
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