Oficina “Como filmar com celular?” na Usina Cultural

Inscrições podem ser feitas até 17 de novembro
segunda-feira, 14 de novembro de 2022
por Jornal A Voz da Serra
Oficina “Como filmar com celular?” na Usina Cultural

No próximo sábado, 19, e domingo, 20, de 13h às 18h, acontece a oficina “Como filmar com celular?” com Sabrina Fidalgo e João Paulo Cuenca na Usina Cultural Energisa, que fica localizada na Praça Presidente Getúlio Vargas, 55, no Centro. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail ocupausina2022@gmail.com.

Sobre a oficina 

No cinema, a criatividade, ousadia e disposição são elementos imprescindíveis para a realização de qualquer filme, seja uma grande produção ou um filme de baixo ou baixíssimo orçamento. A oficina se propõe a passar noções de narrativa e conteúdo como também de aspectos mais técnicos, como fotografia e programas de edição de vídeo para celular para que os participantes possam criar seus próprios vídeos. Os participantes irão realizar um vídeo de até um minuto.

Sobre Sabrina Fidalgo

Fidalgo é uma multi premiada, diretora e roteirista carioca. Foi apontada pela publicação americana Bustle em oitavo lugar como uma das cineastas mais promissoras ao redor do mundo numa lista com 36 diretoras internacionais. Estudou na Escola de TV e Cinema de Munique (Alemanha) e cursou roteiro pela ABC Guionísta España na Universidade de Córdoba (Espanha). Seus filmes já foram exibidos em mais de 300 festivais no mundo. O media-metragem “Rainha” (2016) ganhou mais de 30 prêmios e foi selecionado para a mostra Perspectives do Festival de Rotterdam. 

Seu último curta “Alfazema” (2019) ganhou, entre outros, o troféu de Melhor Filme do Júri Popular do 2ª Curta Cinema - Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro, foi duplamente premiado com os troféus Candango de Melhor Direção e Melhor Trilha-sonora no 52ª Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e foi um dos curtas finalistas do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Foi presidente do júri do 48º Festival de Cinema de Gramado, se tornando a primeira mulher negra a ocupar esse posto. É colunista da Vogue Brasil, foi articulista do HuffPost Brasil e é colaboradora esporádica da coluna “Quadro Negro” da Folha de São Paulo.

Sobre João Paulo Cuenca

João Paulo Cuenca é escritor e cineasta, nascido no Rio de Janeiro em 1978. É autor de quatro romances e duas antologias de crônicas. Seus livros foram traduzidos para oito idiomas. "Descobri que estava morto" ganhou o Prêmio Machado de Assis de melhor romance outorgado pela Fundação Biblioteca Nacional em 2017 e foi um dos finalistas do Prêmio Jabuti do mesmo ano.

Nos últimos dez anos se dedicou a escrever e dirigir para teatro, cinema e TV. Em 2016 lançou seu primeiro longa-metragem, “A morte de J.P. Cuenca”, selecionado para o Festival do Rio e para a Mostra Internacional de Cinema de SP. O projeto foi escolhido em 2013 para participar do primeiro workshop do Bienalle College - Cinema Project, realizado pelo Festival de Veneza e ganhou o edital de coprodução da RioFilme com o Canal Brasil no mesmo ano. A estreia europeia do filme foi na mostra competitiva principal do festival CPH:DOX, na Dinamarca. O longa-metragem foi selecionado para mostras competitivas de festivais como Punto de Vista (Espanha, 2016), BAFICI (Argentina, 2016), New Horizon IFF (Polônia, 2016), NEMAF - Seoul Intl. NewMedia Festival (Coréia do Sul, 2016), Pacific Meridian IFF Vladivostok (Russia, 2016), The Montreal Festival du Nouveau Cinéma (Canada, 2016), Lakino – Latin American Film Festival Berlin – (Alemanha, 2016), Central European Film Festival Timisoara (Romenia, 2017), entre outros.

Em 2014, co-dirigiu, escreveu e atuou em "Nada tenho de Meu", documentário ficcional de 20 episódios baseado numa viagem ao Sudeste Asiático, transmitido pela TV Brasil e pela RTP2 em Portugal. É autor de um seriado da TV Globo, "Afinal, o que querem as mulheres?" (2010), exibido em rede nacional de TV aberta com direção de Luiz Fernando Carvalho. Escreveu uma peça de teatro ("Terror", 2011, Sesc RJ e BSB) e co-dirigiu outra ("Fragmentos, 2011", Oi Futuro, Teatro Dulcina). É autor, junto com Luiz Fernando Carvalho, do roteiro de “Objetos Perdidos”, longa-metragem em processo de pré-produção. Em 2019, foi autor do roteiro da série documental “São Paulo Meu Humor”, de seis capítulos, exibida pelo canal Arte 1 com direção de Pedro Urizzi.

Recentemente escreveu o roteiro de “Subterrânea” (2020), dirigido por Pedro Urano, cuja estreia foi na 24 Mostra de Cinema de Tiradentes 2021. Nesse momento, está filmando seu segundo longa-metragem como diretor, com estreia prevista para 2023.

 

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