Unindo artistas do Brasil, Angola, Cabo Verde, Portugal, Guiné-Bissau, Moçambique, Guiné-Equatorial, São Tomé e Príncipe e Timor Leste, o Festival Internacional das Artes da Língua Portuguesa (Festlip) traz, este ano via internet, o melhor da cultura lusófona para o público. De maneira inteiramente gratuita, as apresentações acontecem de 18 a 23 de junho, nos canais digitais do Festival (facebook.com/festlip e youtube.com/festlip)
Antecipando sua 12ª edição para este mês, neste período da quarentena mundial, a união dos quatro continentes será possível por meio das transmissões online. Com o apoio oficial da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e do Instituto Camões, o Festlip Online oferece uma variedade de atividades durante seis dias consecutivos a partir de sua experiência no universo artístico lusófono há mais de 10 anos e, mais recentemente, em suas plataformas digitais, que vêm ganhando protagonismo ano após ano.
Nesta sexta-feira, 19, a programação exibirá o curta-metragem Beleléu, dirigido pela friburguense Maria Clara Wermelinger, com texto e atuação de Leonardo Miranda. A transmissão será às 14h no Brasil, e 18h em Angola e Portugal.
Também fazem parte da programação os cantores, compositores e instrumentistas Paulo Matomina e Abel Dueré, de Angola; a cantora brasileira radicada em Portugal Luanda Cozetti e seu grupo, Couple Coffee, o DJ Mam, do Brasil e muito mais.
Nesta quinta-feira, 18, para o ato de abertura, o Festlip On disponibilizará a sua produção do espetáculo teatral “A terceira Margem do Rio”, de Guimarães Rosa. A peça conta com atores dos nove países da língua portuguesa e foi dirigida por Paulo de Moraes de maneira inédita. Os ensaios aconteceram no período de um mês, através do Skype, e foi montado presencialmente em cinco dias, no Brasil, em 2017.
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