Esta terça-feira, 22/02/2022, é um palíndromo e ambigrama, ou seja, que se pode ler de vários sentidos, de trás para frente e de baixo para cima, sem alterar o significado. O fenômeno também é chamado de capicua, mais apropriado para um número.
A última vez que algo parecido ocorreu foi há dois anos, em 02/02/2020. Neste século, será a última vez que acontecerá, já que, no século 21, as datas com essa característica só poderão ocorrer em fevereiro,porque neste século os dois algarismos iniciais do ano são 2 e 0.
Agora, só quem estiver vivo daqui a 90 anos poderá experienciar outra data palíndromo, no dia 21/12/2112. Isso ainda se repetirá dez anos depois, em 22/12/2122. Depois, só no próximo milênio, em 30/03/3003.
Palíndromos numéricos assim são tão raros que se agrupam no início de cada milênio.
Muitos místicos acreditam que a data marcará a abertura de um portal, cheio de significados e energia. De acordo com a psicoterapeuta holística Isah Araújo, ouvida pelo site “Só notícia boia”, 2022 é o ano do secular Portal 22.22.22, encerrando o ciclo da sequência 222 deste século.
Essas sequências (2, 22, 222, 2222) se apresentam poucas vezes a cada milênio. No nosso século temos: 2000, 2002, 2020 e 2022, que seriam os 22 anos mais revolucionários da História. Estamos dentro dessa grande onda energética até 2022. Depois ela volta a se repetir somente a partir de 2200, na sequência 2202, 2220 e 2222.
Segundo Isah, o dia 22/02/2022 marca um renascimento. A data tem a energia do número 3 (2+2+2+2+2+2=12 e 1+2=3) como missão de transcender a realidade anterior. “O 3 nos leva a ver todas as situações com igualdade, a ter um ponto de vista neutral e equilibrado sobre tudo”, afirma Isah.
É um dia para encontrar os amigos, se reunir para celebrar o dia e usar o riso como ferramenta para elevar a energia. Um momento para expressar a alegria, entusiasmo e otimismo em relação ao futuro.
No dia 22.02.2020, segundo a estudiosa, pessoas ao redor do mundo estarão nesses pontos específicos, em conexão com a energia do Portal do século, para alinhar o propósito do ser humano com o propósito da Terra.
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