A Usina Cultural Energisa reabriu nesta semana com uma exposição coletiva de 13 artistas plásticos de Nova Friburgo. O espaço estava sem atividades com presença de público desde o início da pandemia da Covid-19, no ano passado.
Nos últimos meses as atrações foram todas virtuais com conteúdo disponível no canal do YouTube da Fundação Ormeo Junqueira Botelho, responsável pela gestão do espaço cultural, coordenação de Elizabeth Maldonado, e coordenação técnica de Philipe Oliveira.
Nas próximas duas semanas os friburguenses e turistas vão poder conferir na usina a exposição coletiva que reúne trabalhos de Ágatha Lá Piedra, Cacau Rezende, Cecília Ottoni, Francis Kastaslski, Luciléa Noel, Maria Cristiane, Magda Sheeny, Marcelo Auad, Penha Mattos, Raimundo Peres, Regina Lo Bianco, Rose Aguiar e Sônia Guaraldi. A exposição vai até o próximo dia 18, com visitação gratuita de terça-feira a sábado, das 13h às 18h. Para manter a segurança e o conforto da visita, os protocolos contra a Covid-19 são mantidos.
A Usina Cultural, que ocupa um belo casarão na praça principal da cidade, com salas de exposição, café, espaços para realização de oficinas, salas de música e um auditório para 100 pessoas, fica na Praça Getúlio Vargas, 55, no Centro.
Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho
Criada em 1987, a Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho é uma entidade cultural mantida pelo Grupo Energisa. A instituição atua na análise técnica e cultural dos projetos incentivados e patrocinados pela empresa mantenedora e é responsável pela gestão dos espaços culturais mantidos pela concssionária de energia elétrica, como a Usina Cultural Energisa, em Nova Friburgo.
A Fundação também é responsável pela produção de eventos culturais, por projetos de restauração do patrimônio arquitetônico, e pela implantação de museus e memoriais. A Fundação desenvolve ainda outros projetos, como publicação de livros, exposições didáticas e realização de espetáculos de dança, música e teatro.
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