O jovem escritor friburguense, Thales Amaral, 23 anos, criou um novo trabalho para o público infantil, o livro “Juju Chuchu”. O lançamento do livro, assim como as vendas, está sendo realizado virtualmente na página oficial do escritor no Instagram @escritorthalesamaral. Por meio de lives na plataforma, Thales realiza bate-papo com professores, pedagogos, psicólogos e demais profissionais que trabalham diretamente com o público infantil, desenvolvendo temas associados ao livro.
A proposta da obra infantil “Juju Chuchu” é ensinar para as crianças, da faixa dos seis aos 11 anos, que uma mesma palavra pode ter mais de um significado. Dessa maneira o escritor trabalha, de forma lúdica, simples e divertida, o conceito de polissemia. Ele ressalta ter utilizado as ilustrações de Ian Yamaguchi como um aliado a didática do livro, inserindo formas geométricas de maneira discreta junto aos desenhos para que tudo também pudesse ser ensinado aos pequenos a partir da leitura. O conteúdo também pode ser acessado no Facebook “Escritor Thales Amaral”.
Thales descobriu sua paixão pela leitura ainda criança, quando acompanhava a mãe no trabalho e amava ficar na biblioteca da escola em que ela lecionava. Filho de professora, não faltou papel e caneta em casa para arriscar as primeiras linhas. Embora bem jovem, ele já conta cinco obras publicadas. Começou com os romances “Linhas Tortas – Identidade”, publicado aos 16 anos, em sequência, “Universo Vermelho”.
Depois o escritor se descobriu na comédia adolescente, tendo publicado “Falsiane.com” e “Crush.com”, este último sucesso na Bienal do Rio no ano passado e ainda promete escrever “Miga.com” para finalizar a trilogia destinada ao público juvenil.
Entretanto, Thales sempre sonhou em escrever para crianças, pois acredita que o estímulo à leitura deve vir desde a infância. Durante o período de isolamento social por causa da pandemia do coronavírus, tirou os projetos da gaveta e deu forma a “Juju chuchu”. Acrescenta ainda que esta é apenas a primeira novidade que prepara para seus leitores, pois, embora esteja em quarentena, a imaginação fértil continua trabalhando a pleno vapor.
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