Segurança: a 10ª pergunta da sabatina do AVS com os candidatos a prefeito

Embora assunto seja de competência estadual, prefeitos também podem atuar para coibir a escalada de crimes
quinta-feira, 22 de outubro de 2020
por Jornal A Voz da Serra
Segurança: a 10ª pergunta da sabatina do AVS com os candidatos a prefeito

A VOZ DA SERRA pergunta: A friburguense Ilona Szabó, internacionalmente reconhecida por sua atuação voltada a levantar e processar dados que sirvam ao propósito de orientar políticas públicas de combate à violência, frequentemente chama atenção para o papel importante a ser desempenhado por prefeitos, sobretudo de modo a prevenir fatores habitualmente associados à escalada nos índices de delitos. Diante disso, cabe perguntar: reduzir a violência é competência exclusiva de esferas superiores? Se não, o que seu governo pretende fazer nesse sentido? (Respostas por ordem alfabética)

Alexandre Cruz

“O meu vice, De Luca, é um policial federal. Essa escolha já demonstra a minha preocupação com a segurança da nossa cidade. E mais, amigo de Ilona Szabó, que compartilha das mesmas ideias dela. A segurança pública não pode ficar a cargo das polícias federal e estadual. A participação municipal é essencial para a redução dos índices de criminalidade. Faremos treinamento e aperfeiçoamento da Guarda Municipal com parcerias com a Polícia Federal, Abin, Polícia Civil, Polícia Militar e as forças armadas. Intensificaremos a presença da Guarda Municipal nas ruas, praças e entorno das escolas, devolvendo a sensação de segurança. Vamos reestruturar, organizar e, efetivamente, colocar em uso o projeto ‘Cidade Inteligente’ para monitoramento dos principais pontos da cidade e integrar a Guarda Municipal aos sistemas de monitoramento e de comunicação do Cidade Inteligente. Além das ações ligadas diretamente à Guarda Municipal, vamos ocupar, revitalizar e iluminar, para tornar os espaços públicos seguros, expandindo as áreas de lazer, e vindo a diminuir a prática de pequenos delitos.”

 

André Montechiari

Segurança pública é uma prioridade de nosso governo. Nossa meta é fazer de Nova Friburgo a cidade mais segura do estado. Entendo que segurança é dever de todos e tem ligação com muitas ações que devem ser desenvolvidas pela prefeitura. Vamos melhorar a fiscalização nas entradas e saídas do município, estruturar a Guarda Municipal, aumentando seu efetivo, dando treinamento e equipamentos para a melhor execução de suas funções. Vamos criar ações integradas entre as polícias Militar e Civil e a Guarda Municipal. Por outro lado, vamos melhorar a iluminação pública de ruas e praças, levar programas esportivos, educacionais, culturais e formação profissional para bairros. Temos que dar oportunidades aos nossos jovens. A sede da Guarda Municipal será nos arredores da Praça Getúlio Vargas, para que esteja próxima da população e dos turistas. Uma cidade segura é uma cidade onde todos desejam viver, isso aumenta o desenvolvimento, atrai novos turistas e investimentos.”

 

Arthur Mattar

“O município deve cooperar na segurança pública e participar dos programas de segurança comunitária, com a Guarda Municipal e projetos de vídeo vigilância na cidade. A segurança é um dos pilares da confiança dos cidadãos nas suas instituições e contribui decisivamente para a manutenção de um clima de tolerância e a promoção de comunidades mais justas e seguras. Vamos incentivar e apoiar as ações do Conseg (Conselho de Segurança); criar o Conseg-Rural; implantar sistema integrado de comunicação permanente, via rádio e internet; em parceria com o Governo do Estado, integrar os sistemas de informação e comunicação, inclusive os sistemas de radiofrequência, da Guarda Municipal com o da Polícia Militar e demais órgãos relacionados à segurança pública; expandir o voluntariado de proteção civil em Nova Friburgo e desenvolver ações de formação/informação sobre prevenção de riscos e comportamento em cenário de catástrofe; prosseguir o processo de tecnologia para todos e reorganização do projeto Cidade Inteligente, expandindo o monitoramento com a participação público privada; criar a escola de formação de guardas municipais; dentre vários outros projetos que estão expostos em nosso plano de governo.”

 

Cacau Rezende

“Investir em infraestrutura, equipamentos sociais e na igualdade de distribuição de oportunidades. Combater a desigualdade social entre os bairros que, em função das diferenças de poder e riqueza, ficaram menos urbanizados com a ocupação desordenada e mais propícios a violência. Resgatar a dimensão humana, cada vez mais esquecida por nossos dirigentes, que insistem em produzir cidades para automóveis ao invés de pessoas. Implementar políticas para a juventude, principalmente lazer e esporte, investir em educação e cultura para jovens de baixa renda e reduzir a evasão escolar. Criar bibliotecas em todos os bairros. Recuperar espaços públicos, principalmente, nas periferias, onde os direitos são desrespeitados, principalmente o direito dos idosos, crianças e deficientes físicos. Essas diferenças têm sido causa de revoltas e do aumento nos índices de violência e isso pode ser observado também nos mobiliários e prédios, tanto públicos como privados. Uma vez adequados e receptivos, as pessoas vão querer caminhar e permanecer nos lugares e isso vai trazer vitalidade e segurança. Para a estudiosa de cidades, a americana Jane Jacobs, são os ‘Olhos de uns tomando conta dos outros’.”

 

Cláudio Damião

“Conheci Ilona no lançamento do seu livro ‘Drogas: as histórias que não te contaram’, após palestra no Teatro Municipal aqui em Nova Friburgo. Sei da sua luta e conhecimento sobre o tema. A abordagem ao combate a violência passa também por entender o que é a violência e as suas diversas formas de manifestações. A própria violência institucional precisa ser tratada, pois é uma violência negar oportunidades aos que mais precisam. Negar educação, negar acesso à cultura e aos espaços públicos para manifestações culturais e esportivas é também violentar o direito dos jovens às práticas sadias. Abrir escolas e ginásios públicos nos fins de semana, realizar eventos esportivos, educacionais e culturais nos bairros e distritos podem ser ferramentas de combate à violência, contrariando o senso comum da repressão como solução.

Fortalecer políticas culturais como a Oficina Escola de Artes, ampliar os Pontos de Cultura, levar oportunidades de práticas esportivas aos diversos locais do munícipio são ferramentas de integração e combate à violência, além de ser um direito do cidadão e obrigação do Estado. Educação inclusiva e integral reforça o combate à violência e abre portas para a juventude.”

 

Delegada Danielle Bessa

“Sim! Os prefeitos têm uma grande responsabilidade no tema da segurança pública, principalmente em ações que atuam sobre as causas que levam uma pessoa a se envolver com o crime ou em episódios de violência. Sou delegada há mais de 20 anos e vivo experiências humanas fortes. Vejo no meu dia a dia como as pessoas são diretamente impactadas por políticas públicas que são aplicadas ou deixam de ser aplicadas nas cidades. É quase tão certo como matemática: na falta de uma boa educação, de oportunidades de trabalho ou assistência social, o resultado é pobreza, desesperança e, muitas vezes, o crime. Dessa forma, um debate sobre o tema segurança pública não pode realmente ficar concentrado apenas em torno de polícias, Guarda Municipal e prisões. O tema, na verdade, vai servir também para orientar as várias políticas públicas setoriais da prefeitura. De qualquer forma, no curto prazo, como prefeita, não vou me esquivar das atribuições do Executivo Municipal que se refletem diretamente na segurança, como manter uma iluminação pública eficiente, uma boa parceria entre a Guarda Municipal e as polícias Civil e Militar e implementar um bom sistema de câmeras de vigilância na cidade e nos ônibus.”

 

Dr. Luis Fernando

“O trabalho que a friburguense Ilona Szabó desenvolve através do Instituto Igarapé nos reforça a importância de construção de canais entre governantes e membros da sociedade civil que sejam estudiosos de diferentes áreas, de orientarmos nossas políticas públicas por dados e não por “achismos”. Reduzir a violência não é exclusividade das esferas superiores. Precisamos sim atuar junto ao governo do estado quanto ao policiamento, mas sou adepto de que agir na prevenção é melhor que na remediação. Por isso, vamos fazer uso da estrutura de inteligência para mapear áreas críticas onde é necessária maior atuação da segurança pública. Além disso, também vamos oferecer alternativas que afastem jovens da criminalidade, como por exemplo, projetos de contra turno nas escolas que incluam inclusão plural em esportes, cultura e música.”

 

Hugo Moreno

“Urgem a suplantação da Doutrina da Ordem Urbana e a gentilização.  Ponto chave para o debate é a função da Guarda Municipal. Tal qual as polícias militares, a “ratio essendi” do órgão é a defesa da propriedade pública e privada de comerciantes e habitantes de áreas nobres ante aos efeitos práticos da crise social, que bate aos portões patronais. Será empreendida a mudança de paradigmas da Guarda Municipal. O treinamento tático-militar será substituído pela formação humanística, com a aplicação da pedagogia freiriana e o ensino de Ciências Humanas. O escopo da corporação tocará a promoção e a defesa dos direitos das pessoas e das minorias, com a garantia irrestrita da manifestação dos artistas independentes e de rua. A candidatura popular do PSTU tem compromisso com a educação pública, democrática e libertadora, apta à formação integral do ser humano. O indivíduo consciente da condição de classe é o soldado contra as injustiças sociais e as violências do sistema. É preciso encarar as causas da violência, não as consequências. Friburgo Operária rompe com as políticas excludentes e racistas de segurança pública que vitimam as populações negras das periferias. Vidas negras importam!”

 

Johnny Maycon

“Reduzir a violência não é competência exclusiva de esferas superiores, toda a sociedade tem as suas responsabilidades, principalmente o Poder Executivo Municipal. Na nossa gestão nós vamos convocar os guardas civis municipais aprovados no último concurso para reforçar o efetivo e atuarem na proteção do patrimônio público. Ampliaremos o número de câmeras que compõem o sistema de vigilância do município. Vamos equipar e aparelhar a frota, fardamento e materiais necessários da Guarda Civil Municipal. Fortaleceremos na rede municipal de ensino a ronda escolar. Treinaremos de forma permanente guardas civis para melhor proteger o patrimônio ecológico, histórico, cultural, arquitetônico e ambiental do município, inclusive sob condição de guarda municipal turística, adotando medidas educativas e preventivas. Melhoraremos a iluminação nas ruas, avenidas, praças e parques em projetos que inibam a criminalidade. Engajaremos os conselhos tutelares nas ações preventivas de segurança envolvendo crianças e adolescentes. Ampliaremos e aperfeiçoaremos o sistema de monitoramento na área central, regiões estratégicas e entradas e saídas da cidade.”

 

Juvenal Condack

“Nova Friburgo vem passando por um processo de empobrecimento e isso acaba trazendo consequências para o município como construções irregulares, empregos informais e o crescente índice de violência. Alinhado com a necessidade de dar mais qualidade de vida e mais dignidade para os friburguenses, não posso deixar de pensar na segurança pública como um ponto fundamental em uma gestão eficiente. Algumas das propostas do Plano Mais envolvem o uso das ferramentas tecnológicas em setores importantes como saúde e educação. Mas também vamos inovar tecnologicamente para que os moradores de Nova Friburgo saibam das preocupações da administração pública com o bem comum da população, integrando o uso de ferramentas digitais no trabalho de Defesa Civil e de segurança pública. A ideia é retomar o projeto Cidade Inteligente, cujo monitoramento 24 horas é acompanhado por técnicos especializados, por guardas municipais e pela Polícia Militar em uma central. Mas além disso, é preciso ter um olhar especial para a questão social. Cuidar da segurança pública também envolve criar programas assistenciais, culturais e esportivos, e levá-los aos bairros e distritos, visando alcançar, principalmente, crianças e adolescentes.”

 

Lucidarlen Novaes

“Não é exclusivamente responsabilidade de esferas superiores. Cabe a esfera municipal implantar medidas para a assegurar melhor desempenho da polícia, como melhoria das vias de acesso, para que o trabalho da polícia seja efetivo. Implantar trabalhos e projetos sociais que ofereçam ao jovem oportunidades para que estes não sejam adotados pela criminalidade. Levar iluminação pública às comunidades e/ou lugares que ainda não tem, com intuito de garantir maior segurança e inibir ações criminosas. Trabalhar com a ciência e tecnologia para ampliar o monitoramento no centro e nas vias adjacentes. Trabalhar com assistência social para que pessoas em situação de vulnerabilidade e moradores de rua não se sintam atraídos pelo crime. Ampliar programas antidrogas e contra violência principalmente nas escolas. Melhorar o contingente de psicopedagogos na rede municipal para que possam, se possível, detectar determinados desvios de comportamento e violência, para que uma criança que possa estar sofrendo algum tipo de violência ou esteja presenciando violência não seja afetada por essa situação. Muitos jovens se desviam para o mundo do crime após sofrer algum tipo de violência doméstica.”

 

Mariozam da Rádio

“Não somente de esferas superiores. Segurança é um compromisso de todos os órgãos governantes da sociedade e de cada cidadão. É necessário identificar como funciona a criminalidade em Nova Friburgo para agir. Não adianta somente aparelhar a guarda patrimonial na qual me comprometo a fazer. É preciso investir em pavimentação das ruas e iluminação pública para toda cidade pois já foi comprovado que aumenta a segurança no município. Patrulhar toda Nova Friburgo com profissionais treinados e equipados como manda a legislação: nas escolas, creches, postos de saúde, nas ruas, assim como também nos transportes públicos autorizados a trabalhar na cidade, deverão ter câmeras e sistema de acionamento em caso de urgência afim de fiscalizar e coibir qualquer ato de delito. A central de monitoramento e segurança será no centro de turismo com transmissão on-line para manter a população, forças militares, imprensa, forças auxiliares e a guarda patrimonial bem informada. Criar, junto as escolas, nos bairros projetos de educação e cidadania.”

 

Renato Bravo

“Parti para uma estratégia de diálogos sistemáticos com as polícias Militar e Civil e Corpo de Bombeiros, e interlocução intersetorial com entidades representativas dos setores produtivos, Judiciário e Legislativo, a fim de buscar uma harmonia de ações e informações, que possibilitem intervenções mais assertivas e focadas no bem-estar e segurança da população. Um bom exemplo é a gestão da pandemia, na qual estabelecemos, através do Comitê Operacional de Emergência, dos decretos e boletins, o acompanhamento das condições da evolução do vírus, capacidade de atendimento e monitoramento, pactuado com os órgãos de Saúde, setores da economia, sociedade civil e Judiciário, para dar segurança e apoio à população na retomada dos negócios. Destaco, também, a importância do gestor público na captação de novos negócios e oportunidades, ao fazer a interlocução com investidores empresariais para sediarem suas empresas aqui, gerando emprego e renda, como está acontecendo com grandes redes varejistas, que abriram mais de 500 postos de trabalho. Entendo que a geração de empregos e o estímulo à abertura de novos pequenos negócios, através dos MEIs, previne significativamente a escalada da violência.”

 

Sérgio Louback

“Reduzir a violência não é um papel exclusivo de uma ou outra esfera governamental e, nesse sentido, concordo com a Ilona Szabó. As prefeituras precisam ser atuantes. Custa muito mais barato prevenir e educar do que prender. E é por isso que o trabalho precisa ser gradual, porque é de fato, um processo. Temos que investir em educação e em paralelo, regular a violência. Meu governo vai trabalhar nesse sentido, em meu site nota-se que as propostas de educação se fazem presentes a todo momento. Para livrar nossa população carente do submundo do crime e das drogas, devemos ofertar oportunidades de educação e emprego. Portanto, vamos atuar com peso nos projetos educacionais, na cultura. Apoiar e incentivar o esporte e, simultaneamente, monitorar e repreender a violência. Uma de nossas propostas é a ampliação do projeto ‘Cidade Inteligente’, que levará o sistema para outros bairros, inclusive, para escolas e hospitais. Monitoraremos toda a cidade com câmeras, integrando o sistema com a Polícia Militar. Dessa forma, trataremos a base do problema e não aplicaremos apenas medidas paliativas.”

 

Silvia Faltz

“Em primeiro lugar, é preciso deixar claro que as questões de combate à criminalidade estão fortemente ligadas às questões sociais. Se temos uma sociedade baseada na desigualdade, onde poucas famílias ricas controlam a maior parte da riqueza (nacional, estadual ou local), enquanto a grande maioria dos cidadãos é obrigada a tentar sobreviver, trabalhando duro e recebendo salários irrisórios, com números cada vez maiores de desempregados ou subempregados, essa sociedade estará condenada a viver eternamente com alta dose de criminalidade. Em segundo lugar, sim, boa parte de uma política efetiva de segurança pública é de responsabilidade dos governos Federal (patrulhamento das fronteiras, tráfico de armas e drogas, construção de presídios, Polícia Federal) e estadual (polícias Civil e Militar). Se estes governos falham ou deixam a desejar, não será uma prefeita sozinha que dará conta desta mazela. Mas sim, uma prefeita pode e deve fazer a sua parte. Uma Guarda Municipal eficiente, uma ação integrada com os órgãos federais e estaduais, melhor iluminação de ruas e praças, associações de moradores mais ativas e colaborativas com as autoridades podem ajudar e muito numa política local de segurança.”

 

Wanderson Nogueira

“O município tem papel fundamental na segurança, centrado exatamente na prevenção, com foco nas pessoas e nos territórios através das políticas públicas de saúde, educação e assistência social, com braços importantes na cultura e no esporte e lazer. Só a presença do serviço público pode garantir uma cidade segura. Temos especial preocupação com a evasão escolar, a quebra de vínculo dos alunos e famílias com as escolas e as desigualdades geradas por conta da pandemia. Por isso, defendemos um comitê de gestão integrada para planejar e efetivar as ações para evitar problemas futuros. Outras medidas serão adotadas, tais como as previstas em nossa LOA em seu artigo 663: adesão a programas de outros entes federativos relacionados à prevenção, ao controle e à repressão da criminalidade, ampliação da abrangência da central de monitoramento por câmeras, manutenção e ampliação dos serviços de iluminação pública, regulação da instalação de ponto externo de luz nos estabelecimentos comerciais e promoção de uma política de redução do consumo de drogas. Fortalecer serviços de apoio e acolhimento de vítimas de violência, incluindo crianças e mulheres é outra frente que projetamos como prioritária.”

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