Sabe aquela hora do dia em que você para tudo só para fazer um café fresquinho?

Pois é, esse hábito tão corriqueiro na rotina dos brasileiros está ficando caro, muito caro
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025
por Ana Borges
(Foto: Freepik)
(Foto: Freepik)

Sabe aquela hora do dia em que você para tudo só para fazer um café fresquinho? Pois é, esse hábito tão corriqueiro na rotina dos brasileiros está ficando caro, muito caro. A crise climática, entre outros fatores, vem impactando diretamente a produção de café no Brasil e no mundo, deixando cada xícara não só mais amarga no preço, mas também, quem sabe, mais rara no futuro. 

Eventos extremos como secas severas, geadas e o aumento das temperaturas têm feito as safras encolherem, reduzindo a oferta e tornando o café uma mercadoria ainda mais valorizada. E para evitar que o café se torne um luxo inalcançável, é essencial investir em estratégias sustentáveis, pesquisa e adaptação tecnológica. Porque, convenhamos, não tem como viver em um mundo sem café, não é mesmo?

O café, uma das bebidas mais populares do mundo, tem um lugar especial no dia a dia de milhões de pessoas. Sua presença nas mesas de café da manhã, em encontros sociais e como um simples hábito de prazer revela sua importância cultural e econômica global.

Um detalhe, com pitada de certo orgulho, o torna ainda mais palatável ao gosto do brasileiro: o país é o maior produtor e exportador de café do mundo, além de ostentar o título de segundo maior consumidor global da bebida — sendo que o primeiro lugar fica com a água. 

A quantidade de consumidores reflete a importância do café em nossas vidas. Ele está sempre presente, seja no clássico cafezinho no início do dia, nas pausas para um espresso, durante um papo descontraído num bar, nas confraternizações. O café é sempre bem-vindo, em qualquer ocasião. 

“Por tudo isso, concluímos que o café é muito mais do que uma simples bebida no Brasil, é um elemento que une pessoas, desperta sensações e impulsiona a economia”.

Do outro lado desse ‘balcão”, fica a questão econômica. O café moído subiu 39,6% durante o ano passado e, sozinho, teve o 4º maior impacto de um só item no IPCA, índice de preços medido pelo IBGE. E as explicações para o aumento estão dentro e fora do Brasil.

Mas aí é assunto para ser conferido mais adiante. Antes de seguir na leitura do tema, pausa para tomar um cafezinho. Boa leitura, bom fim de semana, até a próxima edição!

 

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