Mostra de cinema “#friburgoéfilme” estreia quinta-feira

Programação também contará com espetáculos e oficinais teatrais
terça-feira, 14 de maio de 2024
por Jornal A Voz da Serra
(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)

O projeto Usina Viva, da Usina Cultural Energisa (Praça Getúlio Vargas, 55), terá uma programação especial neste mês. Na quinta-feira, 16, feriado municipal pelos 206 anos de Nova Friburgo, terá início a mostra de cinema #friburgoéfilme, com longas que tem a cidade como cenário, além de curtas dirigidos por friburguenses. “A mostra celebra a vocação audiovisual da cidade e homenageia o trabalho dos profissionais locais e o consagrado diretor de cinema, o friburguense Roberto Farias”, enfatiza Renata Spitz, curadora do projeto.

Os filmes Roberto Farias - Memórias de um Cineasta e Tia Virginia são as exibições de destaque da mostra. Marise Farias, diretora e filha de Roberto Farias, participará de um bate-papo sobre a produção, na quinta, 16, após a exibição, na Usina Cultural e Fábio Meira, diretor de Tia Virginia, gravado na cidade e aclamado no Festival de Gramado, também estará presente, na sexta, 17, em uma conversa com o público. A entrada para as sessões, às 19h, é gratuita e as senhas serão distribuídas 30 minutos antes. 

A mostra #friburgoefilme também terá a exibição dos longas Unicórnio (dia 16, 11h), Macabro (dia 16, 14h) e Missão Cupido (dia 17, 19h), além dos curtas Em busca de Omegatrone, A Revolta do Rei João, Parada de um caminho a caminho do céu” e Cashman 10´10 (dia 16, a partir das 16h30).

Já no próximo sábado, 18, o Usina Viva abrirá espaço para o teatro com a peça Imbróglia, às 19h. No domingo, 19, a atração será a Oficina de Palhaçaria, das 10h às 13h. Na encenação, as personagens Amnésia, Pastilha e Paulalaura enfrentam o desafio de encontrar a melhor explicação para a palavra mulher. Numa corrida cômica, as palhaças percorrem poses, posturas, teorias e discursos que corroboram para a definição do que é ser mulher nos tempos atuais.

Ainda na programação especial de maio, está a apresentação de Ninguém sabe meu nome, de Ana Carbatti, (dia 26, 18h) que propõe, sem deixar de lado o humor e a empatia, uma reflexão sobre como a sociedade ainda precisa compreender sua responsabilidade e agir para reparar sua dívida histórica com a população preta. Neste mesmo dia, terá a oficina “Meu corpo preto: ação e emoção”, das 10h às 13h com a diretora Ana Carbatti, voltada para jovens negras. 

As inscrições para as oficinas gratuitas são realizadas por formulários disponíveis no link da bio do instagram (@usinaviva) ou pelo email usina.viva.23@gmail.com. A mostra de filmes é realizada pela Clóvis Produtora, Instituto Energisa, Governo do Estado do Rio de Janeiro e Secretaria estadual de Cultura e Economia Criativa, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, com apoio cultural do Instituto Energisa.  

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