Mais quatro novas sirenes para o monitoramento de chuvas

Em 2022, já foram empenhados cerca de R$ 1,1 bilhão no Plano de Contingência, quase quatro vezes mais do que no ano passado
quinta-feira, 13 de outubro de 2022
por Jornal A Voz da Serra
(Foto: Henrique Pinheiro)
(Foto: Henrique Pinheiro)

O governador Cláudio Castro apresentou nesta semana, em reunião no Palácio Guanabara, novas medidas que serão implementadas no Plano de Contingência para Chuvas Intensas até o ano que vem. O governador anunciou a ampliação do sistema de monitoramento, alerta e alarme de desastres naturais, aumento de operadores do Sistema de Monitoramento Meteorológico, entre outros. 

Após a experiência na Região Serrana, a Secretaria de Defesa Civil também começou a mapear locais onde seria possível instalar gabinetes integrados para a gestão de crise nos 92 municípios do estado, em caso de urgências. Em 2022, o Governo do Estado já empenhou quase R$ 1,1 bilhão no Plano de Contingência para chuvas, somado aos orçamentos utilizados pelas secretarias para ações de prevenção de catástrofes. O valor é quase quatro vezes superior ao empenhado em 2021, quando foram destinados em torno de R$ 310 milhões nas iniciativas.

“O Governo do Estado trabalha de maneira integrada e constante para prevenir desastres provocados pelas fortes chuvas. No primeiro ano, avançamos muito em limpeza de rios, córregos e canais. Em 2022, investimos em amparo social para as pessoas afetadas pelas tragédias. Nossa meta é começar 2023 com o fortalecimento da contenção das encostas, trabalho que sempre foi realizado com diligência e competência pelos nossos técnicos”, anunciou.

Nova Friburgo ganhará quatro novas sirenes. Petrópolis terá a atualização das 20 sirenes já existentes e a instalação de 30 novas. Angra dos Reis contará com a instalação de 20 novas sirenes. Rio Claro terá cinco novas sirenes e oito pluviômetros automáticos. Paraty terá a instalação de 11 novas sirenes e 11 pluviômetros. O valor estimado para implementação e manutenção por um ano é de R$ 11,1 milhões.

Entre as ações estudadas e em curso, a Defesa Civil planeja para novembro ações de simulação emergencial para a desocupação de escolas públicas, de localidades vulneráveis a deslizamentos, além do desenvolvimento de seminários e a criação de protocolos conjuntos com o Corpo de Bombeiros e a Seinfra. O objetivo é promover a autoproteção e despertar o conhecimento necessário para que a população fluminense saiba como agir a partir de cenários de desastres.

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