Empresas do Sudeste regularizaram 42,7% das dívidas negativadas em até 60 dias

Minas Gerais registrou o maior percentual e o Rio ficou em 3º lugar, atrás do Espírito Santo
quinta-feira, 19 de outubro de 2023
por Jornal A Voz da Serra
(Foto: Pexels)
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Do acumulado de dívidas das companhias que foram negativadas no primeiro semestre deste ano, no Sudeste a taxa de regularização foi de 42,7% em até 60 dias após a negativação. Minas Gerais registrou o maior percentual de pagamentos da localidade (50,8%), é o que mostra o Indicador de Recuperação de Crédito das Empresas da Serasa Experian.

Do acumulado de dívidas negativadas no primeiro semestre de 2023, a média de pagamentos ou renegociações foi de 46,5% em até 60 dias após a negativação. “A queda de juros e da inflação ilustraram o primeiro semestre do ano e possibilitaram que os consumidores pudessem também sanar suas dívidas negativadas e gerar uma estabilidade na inadimplência. Esses pagamentos indubitavelmente são destinados a empresas que ganham mais caixa e fôlego para liquidarem seus próprios débitos”, avalia o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi.

“A queda de juros e da inflação ilustraram o primeiro semestre do ano e possibilitaram que os consumidores pudessem também sanar suas dívidas negativadas e gerar uma estabilidade na inadimplência. Esses pagamentos indubitavelmente são destinados a empresas que ganham mais caixa e fôlego para liquidarem seus próprios débitos”, avalia Rabi.

A média das dívidas mais contempladas entre janeiro e junho de 2023 foram aquelas que possuíam até 30 dias de vencimento (57,1%) e as de até 60 dias (42,9%). Em seguida, ficaram as dívidas com idades de 90 dias (30,2%), depois as de 180 dias (23,4%) e as com um ano (20,8%). As mais antigas, vencidas há mais de um ano, foram menos contempladas (9,2%).

Na visão por valor dos débitos, no primeiro semestre, a maior taxa média de pagamentos foi das contas negativadas de até R$ 500 (49,9%) e a menor de R$ 2 mil a R$ 10 mil (41,7%). O setor de “varejo” teve a maior média de pagamentos de dívidas atrasadas entre janeiro e junho deste ano (53,0%), e “telefonia” o menor (12,9%). 

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