Neste domingo, 24, celebra-se o Dia Nacional do Café. Se a bebida é famosa entre os brasileiros, os grãos cultivados no Estado do Rio garantem um sabor ainda mais especial a qualquer hora do dia. O café fluminense é reconhecido pela excelente qualidade e por possuir aroma intenso e os mais diversos sabores, com inúmeras variações de corpo e acidez. Além do café tradicional, o Estado se destaca na produção dos cafés especiais, cujos grãos são cultivados e colhidos em condições especiais e, após rigorosa avaliação de especialistas, atingem notas de 80 a 100 pontos.
A Secretaria estadual de Agricultura, a Emater e a Pesagro desenvolvem um programa de fortalecimento da cadeia produtiva com capacitação dos produtores em modernas técnicas de plantio, manejo, colheita e pós-colheita. Neste período de quarentena foram reforçadas parcerias da secretaria com o Sebrae, a Associação dos Cafeicultores do Estado do Rio de Janeiro (Ascarj), a plataforma digital de vendas Jaeé e o Rio Coffee Nation, no intuito de facilitar o escoamento da produção.
“A melhora na qualidade do café fluminense está vinculada ao trabalho da Emater e a Pesagro, reforçado es pela partição intensa de instituições como o Sebrae, a Ascarj e outras que colaboram para melhoria da produção e distribuição do produto”, explicou Marcelo Queiroz, secretário de Agricultura.
O Estado do Rio produz cerca de 16 mil toneladas de café por ano e, só em 2019, o setor movimentou cerca de R$ 89 milhões. Na atualidade, mais de 70% da produção de café do Rio está concentrada na região Noroeste e 25% na Região Serrana. “Estamos entre os melhores do país e sendo reconhecidos fora do Brasil. Os cafeicultores do Estado trabalham duro para manter a qualidade e a produção com excelência. O apoio da secretaria tem sido fundamental nessa questão”, observa Daniel Bastos, superintendente de Marketing da Ascarj.
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