O desafio das bancas fechadas na pandemia

Por medo do coronavírus, manuseio de jornais também chegou a ser evitado no auge da crise
quinta-feira, 07 de abril de 2022
por Thiago Lima (thiago@avozdaserra.com.br)
Banca fechada na pandemia (Arquivo AVS/ Henrique Pinheiro)
Banca fechada na pandemia (Arquivo AVS/ Henrique Pinheiro)

Nas últimas décadas, os jornais impressos vem passando por dificuldades devido a popularização da internet, entre outras mídias digitais. Com uma reinvenção constante, A VOZ DA SERRA continua levando informação de qualidade na forma impressa e digital. 

Com a pandemia de Covid-19, surgiu mais um desafio: bancas de jornais foram fechadas por decretos municipais e parte da população teve medo de tocar objetos que possivelmente poderiam estar infectados, como os jornais impressos. 

Na pandemia (e nas eleições) o público em geral percebeu a importância de ter um veículo de comunicação com credibilidade e profissionalismo, remando contra a maré das fake news. 

Sobre a possibilidade de contaminação pelo coronavírus ao pegar um jornal nas mãos, diversos veículos publicaram pesquisas para afirmar que o manuseio dos periódicos são seguros. 

“Os leitores não precisam ficar apreensivos porque o risco é mínimo. Se pensarmos, por exemplo, no tempo que o jornal leva para ser transportado da gráfica até a casa das pessoas, o vírus perderia completamente sua capacidade infecciosa. E ainda seria absorvido pelo papel do jornal, que é poroso”, explicou na época Luciana Costa, diretora-adjunta do Instituto de Microbiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em uma entrevista ao jornal O Globo. 

Ainda de acordo com a notícia veiculada pelo periódico carioca, em março de 2020, a International News Media Association, uma das mais respeitadas organizações de mídia do mundo, divulgou um comunicado afirmando que, de acordo com médicos e cientistas, ainda não haviam sido registrados casos de transmissão do novo coronavírus por meio de contato com jornais ou revistas impressos.

 

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