Vários golpes vem sendo aplicados nos últimos dias em Nova Friburgo, sejam eles virtuais ou até mesmo presenciais. De acordo com uma postagem realizada nas redes sociais da 151ª DP, os policiais civis solicitam à população informações em relação a um homem que está envolvido em crimes de estelionato contra idosos e com a retirada de senhas e cartões bancários. Ele costuma se identificar como representante de administradoras de cartões. Segundo informações, o rapaz tem dificuldades para caminhar devido a mobilidade reduzida em uma das pernas e a imagem já está sendo divulgada em redes sociais.
A Polícia Civil solicita que qualquer informação sobre seu paradeiro deve ser repassada para a 151ª DP através do telefone (22) 99292-1656.
A VOZ DA SERRA também é vítima de um estelionatário
Nos últimos dias, um estelionatário vem agendando visitas presenciais na casa de alguns dos nossos assinantes se passando por um funcionário do setor de assinaturas de A VOZ DA SERRA. Além de fazer cobranças, o golpista ainda propõe a renovação dos planos anuais de assinaturas do jornal. É de suma importância enfatizar que A VOZ DA SERRA não realiza visitas nas casas dos assinantes para receber cobranças ou renovar os planos de assinaturas. Nossas cobranças são enviadas somente por e-mail oficial do jornal, pelo setor de assinaturas.
De acordo com um dos assinantes, que entrou em contato com a nossa direção para alertar sobre o golpe, ele recebeu uma ligação de uma pessoa se identificando como um funcionário da central de assinaturas do jornal. A VOZ DA SERRA já tomou as providências com relação ao golpe e já possui imagens gravadas do estelionatário, aguardando orientação jurídica e da Polícia Civil para divulgação.
Qualquer dúvida entre em contato com o jornal pelos telefones (22)2522-2035 ou (22)99202-9515. Não receba nenhuma pessoa em casa.
Pesquisa sobre Covid-19 vira isca para invasão do WhatsApp
Desde meados do ano passado, acumulam-se relatos sobre ações criminosas do tipo, que costumam simular pesquisas a respeito da Covid-19 para clonar contas no aplicativo de mensagens WhatsApp e, com isso, extorquir contatos desses perfis ao se fazer passar pelas vítimas.
Por meio de ligação ou do próprio aplicativo de mensagens, o golpista finge ser um pesquisador a serviço do Ministério da Saúde e faz perguntas relacionadas à pandemia. Em seguida, solicita à vítima que informe um código de seis dígitos enviado via SMS, geralmente sob a justificativa de que um especialista em saúde entrará em contato posteriormente.
Os números, contudo, formam uma sequência de autenticação do WhatsApp, por meio da qual o criminoso rouba a conta da vítima na plataforma, fazendo-a perder sua lista de contatos e dados arquivados no serviço. Assim, o golpista tem acesso a amigos e parentes, entre outros membros do grupo de relacionamento da vítima, além de suas conversas registradas, podendo contatá-los para falsas solicitações com pedidos de dinheiro ou resgate.
Uma forma de melhor se prevenir contra crimes do tipo, segundo a polícia, é ativar uma segunda etapa de segurança no WhatsApp, além de evitar compartilhar informações confidenciais, mesmo que para contatos frequentes e de confiança, por meios como o WhatsApp, telefone ou e-mail.
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