Os apaixonados pelo voleibol, que sempre representaram Nova Friburgo e mantêm viva a chama da modalidade no município, continuam planejando evoluções e novos desafios.
Uma dessas equipes é o Friburgo Vôlei Master, formada por vários atletas que, há anos, participam de competições de alto nível e continuam escrevendo páginas da bela história que começou a ser escrita há algumas décadas.
Para este ano de 2023, um dos principais desafios será a disputa da IV Copa Curitiba de Voleibol Master. A competição vai ser realizada nas categorias 40, 45 e 50+, feminino e masculino, entre 26 e 28 de maio. A equipe já planeja o ritmo de treinamentos, logística e todos os demais detalhes para encarar a competição.
Depois da paralisação devido à pandemia, o Friburgo Vôlei Master voltou a competir ainda no ano de 2021, quando participou Rota Sudeste, promovida na cidade de Guarapari. A competição conta com um número reduzido de equipes, sendo oito em cada categoria. Na ocasião, o time friburguense ficou em quarto lugar, disputando o torneio em uma categoria abaixo da equipe, 35+, pelo fato de as vagas terem se esgotado.
Já no último ano, o Friburgo Vôlei Master voltou a competir no Campeonato Brasileiro Master, realizado em Saquarema. E nesta participação foi alcançado o histórico 7° lugar, superando o desempenho na edição anterior, de 2019, antes da pandemia, quando chegou pela primeira vez às oitavas de final e terminou na oitava colocação.
“A nossa chave não foi fácil, pegamos de duas equipes que participam das Superligas A e B, a exemplo do Brasília, com quem fizemos uma ótima partida. Mas a evolução foi muito boa, fiquei bastante feliz”, avalia Sabrina Calderaro, a treinadora da equipe.
O 17º Campeonato Brasileiro de Voleibol Master, 2022, instituído pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), é organizado pela Unidade de Competições de Quadra, em parceria com a Federação de Voleibol Master do Rio de Janeiro (FVMR). O torneio foi disputado por equipes masculinas e femininas, de acordo com as regras oficiais da FIVB (Federação Internacional de Voleibol) em vigor, com algumas exceções.
Dentre elas, a permissão de até 12 substituições por set, e a altura da rede diferente da oficial, nas categorias 55+, 59+ e 63+ (no masculino de 2,38m), e nas categorias 50+, 55+, 59+, 63+, 67+ e 70+ (no feminino, de 2,20m). As adaptações permitem o melhor desempenho dos atletas, em acordo com as limitações decorrentes das idades mais avançadas.
Os jogos foram disputados em melhor de três sets, ou seja, dois sets vencedores de 25 pontos. Quando houve empate em 24 a 24, o set continuou a ser jogado até que uma das equipes alcançasse a diferença de dois pontos em relação ao adversário. No caso de necessidade de um terceiro set (empate em sets), ele foi disputado em melhor de 15 pontos. A cada equipe classificada em primeiro, segundo e terceiro lugares, de cada categoria, foram oferecidas 20 medalhas e um troféu.
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