Como a Gen Z gasta seu dinheiro?

Estudo revela tendências de consumo e destaca que a posse de bens de consumo duráveis não faz parte dos planos dos jovens
sexta-feira, 08 de dezembro de 2023
por Jornal A Voz da Serra
(Foto: Freepik)
(Foto: Freepik)

Vender para a Geração Z não é o processo mais simples do mundo. As pessoas com idades entre 13 e 24 anos seguem tendências em seu dia a dia. E não é diferente no consumo. Os padrões estão em eterna mudança dentro do grupo. Isso é o que mostra o estudo realizado pelo NG.Cash com mais de 1 milhão de participantes dessa geração.

No primeiro trimestre deste ano (2023), o público elegeu o PIX como seu principal método de pagamento, correspondendo a 49% das respostas, crescimento de 12% em comparação ao mesmo período do ano passado. Ao mesmo tempo, o cartão de crédito continua forte, ocupando pouco mais de 40% das transações realizadas pelos Gen Z no período.

Outra tendência destacada no estudo mostra que os Gen Z ganharam 12% a mais no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2022. “A tendência de jovens começarem a buscar meios de enriquecimento cada vez mais precocemente é expressiva”, concluiu o levantamento. “Dentre as principais fontes de ganho exploradas pela Gen Z, nossas pesquisas indicaram que empreendimentos pessoais, redes sociais, investimentos e ajudantes de vendas estão entre as primeiras colocações.”

Mais dinheiro corresponde a mais gastos. Nos primeiros três meses do ano, algumas marcas se destacaram no gosto dos jovens — e nenhuma delas é de bens de consumo, apenas serviços. As duas primeiras colocações foram destinadas a jogos, sendo eles Free Fire e Roblox. Transporte e alimentação aparecem logo em seguida, com destaque para a Uber e para o iFood, os queridinhos desse público.

Na disputa entre iFood e Rappi, o resultado foi uma vitória esmagadora do primeiro: 91% dos participantes gastam seu dinheiro com iFood, e apenas 9% preferem o Rappi. Em redes sociais, o Spotify e o YouTube foram as ferramentas que mais receberam dinheiro dos Gen Z no período, com 35% e 32%, respectivamente.

Em relação aos serviços de streaming, a Netflix continua liderando os gastos, com uma participação de 62%. “Em comparação com 2022, podemos observar no primeiro trimestre um ganho de share considerável por parte da Netflix sobre a parcela do serviço da Amazon e da HBO“, afirma o NG.Cash. “Por um lado, vemos que o Amazon Prime ainda é o serviço mais utilizado pelos nossos consumidores, entretanto o Netflix, por ser mais caro, é o serviço em que eles gastam mais dinheiro.”

(Fonte: forbes.com.br/ Por Vitória Fernandes)

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