Com a pandemia do Covid-19, inúmeros golpes se alastram pelas redes sociais como um vírus. Assim como os golpes, as auto-intituladas “páginas de notícias” ou “grupos de notícias” nas redes sociais, sobretudo no WhatsApp, são grandes difusores de informações falsas, sensacionalistas, incompletas ou sem a confirmação de fontes oficiais.
Por trás desses grupos há pessoas que se dizem jornalistas ou repórteres sem ter qualquer credenciamento, preparo ou formação acadêmica, mesmo que atualmente o exercício da profissão não exija mais o diploma de ensino superior. A consequência da ausência de uma preparação qualificada é o que faz muitas pessoas exercerem atividades jornalísticas sem qualquer responsabilidade com a informação correta e dentro da ética.
Chegou esta semana ao conhecimento da direção de A VOZ DA SERRA, através de uma denúncia, que um desses grupos de notícias ostenta o nome do jornal, que é marca registrada, e a antiga logomarca dos 70 anos (o jornal completa 75 anos no próximo dia 7) e difunde notícias de vários veículos de imprensa. Este grupo não pertence aos canais de informação oficiais do jornal.
Vale lembrar que A VOZ DA SERRA tem seu próprio grupo de notícias, gerido por jornalistas qualificados. Para entrar, acesse aqui. Através dos números (22) 999213-9995 ou 2522-2035, leitores podem e devem denunciar qualquer outro grupo ou canal de comunicação que não seja oficial do jornal. Para saber se o grupo é légítimo, basta verificar se o WhatsApp do jornal (999213-9995) consta como administrador.
De posse de provas sobre a atividade deste e de quaisquer outros grupos que se apoderem de sua marca, A VOZ SERRA tomará as medidas jurídicas cabíveis e necessárias.
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