Entra ano, sai ano, ela está sempre aqui e acolá, em todos os cantos do mundo, cheia de luz e cores, para admiração dos habitantes dos cinco continentes da Terra. Em suas diversas formas, a árvore de Natal é um dos principais símbolos da data máxima do cristianismo, o nascimento do Menino Jesus.
Suas origens remontam aos povos pagãos que enxergavam as árvores como símbolos da fertilidade. Em tempos recentes, surgiram as figuras do Papai Noel, os presépios e uma iluminação especial para enfeitar residências, lojas, ruas, cidades.
Apesar da polêmica sobre a origem da árvore de Natal, sabe-se que esse símbolo foi herdado de religiões pagãs da antiguidade. Os romanos, por exemplo, durante a Saturnália, festival em homenagem ao deus Saturno, usavam árvores para enfeitar os templos. Já os egípcios usavam palmeiras durante os rituais de adoração a Rá, o deus Sol.
Para muitas culturas antigas, as árvores que ficavam verdes durante todo o ano — as perenifólias —, eram símbolos de prosperidade. Para os povos que habitavam regiões de inverno rígido, essas árvores eram marcantes, pois permaneciam verdes mesmo durante o inverno.
Assim, a ideia de colocar árvores com folhas permanentemente verdes dentro de casa passou a ser associada à ideia de garantia de fertilidade. Com o passar do tempo e à medida que a Europa era cristianizada, a árvore como símbolo pagão foi aos poucos integrada aos costumes cristãos. Apesar das dúvidas à respeito do local exato do qual a árvore de Natal moderna remonta, os historiadores sabem que suas origens estão ligadas a tradições medievais.
Hoje, tão importante quanto esses símbolos, temos a ceia de Natal, que reúne familiares e amigos em torno de uma mesa bem posta com pratos típicos de cada país, de cada povo ou grupo de pessoas — alguns deles, com seus rituais religiosos.
A cada ano, surgem novidades gastronômicas, principalmente em relação às sobremesas, e um dos ingredientes que mais tem se sobressaído é o chocolate, também oferecido como brindes ou presentes. O fato é que se trata de um petisco tentador, ao qual poucos resistem.
Sabemos que ele é peça fundamental, tradicional e típica da Páscoa, mas, já faz parte da comemoração do Natal e das festas de fim de ano. Então, com ou sem moderação, adoce seu dezembro com chocolate!
Bom fim de semana a todos!
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