Cemitérios são preparados para receber visitantes no Dia de Finados

Velas só poderão ser acesas nos cruzeiros; vasos de flores sobre túmulos não podem ter água para evitar a proliferação do mosquito da dengue
sexta-feira, 29 de outubro de 2021
por Jornal A Voz da Serra
Alamedas pintadas no Cemitério São João Batista (Divulgação)
Alamedas pintadas no Cemitério São João Batista (Divulgação)

A Prefeitura de Nova Friburgo, por meio da Secretaria de Serviços Públicos e seu Departamento de Cemitérios, promoveu uma força tarefa na semana passada para que a tradição do Dia de Finados, nesta terça-feira, 2 de novembro, possa ser mantida no município. A expectativa da prefeitura é que cerca de oito mil pessoas visitem os cinco cemitérios administrados pela prefeitura, para homenagear a memória dos seus entes queridos. 

Segundo o secretário de Serviços Públicos, Eduardo Trigo, foram intensificadas nos últimos dias a capina e limpeza geral dos cemitérios. Além disso, as equipes da Secretaria de Serviços Públicos vão disponibilizar estruturas de higienização com dispensers de álcool gel para os visitantes. Os cemitérios administrados pela Secretaria de Serviços Públicos são os dos distritos de Campo do Coelho, Riograndina e São Pedro da Serra, além do Trilha do Céu, na Fazenda da Laje, em Conselheiro Paulino, e o São João Batista, no Centro. Todos estarão abertos no Dia de Finados, das 7h às 17h.

Em todos os cemitérios, servidores municipais estarão à disposição para prestar qualquer informação aos visitantes, inclusive ajudá-los na localização de túmulos. Integrantes da Guarda Civil Municipal também estarão a postos para orientar os visitantes e controlar o trânsito nas imediações dos cemitérios.

Eduardo Trigo salienta que medidas de prevenção contra o novo coronavírus serão obrigatórias, como o uso de máscaras e distanciamento social. “Recomendamos que as pessoas que visitarem os túmulos de seus entes evitem acender velas fora do cruzeiro, o que pode resultar em queimadas ou pequenos incêndios, e também jarros ou vasos de plantas sobre os túmulos, o que pode provocar o acúmulo de água parada e contribuir para a formação de criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e de outras doenças”, frisou o secretário.

 

 

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