Instagram eficiente

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Instagram eficiente

A maioria (71%) das reclamações de consumidores sobre marcas e seus serviços em redes sociais é feita no Facebook. Mas a rede social, se comparada com o Twitter e o Instagram, é a menos eficiente quando o assunto é tempo de resposta e resolução do problema. É no Instagram, onde o menor número de solicitações acontecem, que as marcas melhor respondem aos clientes e resolvem suas pendências. A descoberta é de um novo estudo da Sprinklr, “Tempo de Resposta nas Redes Sociais”.

***** 

O estudo analisou 3,9 milhões de reclamações nas redes sociais no Brasil, feitas durante o primeiro semestre deste ano. Pelo menos 71% dos casos foram relatados no Facebook, 22% foram feitos no Twitter e 7% no Instagram. O estudo descobriu o tempo de reação e resposta das marcas aos clientes. No geral, 84% dos casos foram identificados pelas marcas em até um minuto. O Instagram é a rede social mais rápida nesse atendimento: 90% dos casos foram identificados em até um minuto. No Twitter, 87%. No Facebook, apenas 74%. Os oito setores com mais reclamações ou solicitações de usuários são: telecomunicações, varejo, finanças, e-commerce, beleza, moda, serviços públicos e educação.

Deficientes no trabalho 

Quase 24% da população brasileira é composta por pessoas que possuem alguma deficiência. De acordo com o último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil possui 45 milhões de pessoas com deficiência (PCDs). Para dar visibilidade a essa significativa parcela da população, o Ministério do Trabalho promoveu, pelo terceiro ano consecutivo, a Semana de Mobilização para Inclusão de Pessoas com Deficiência no mercado de trabalho.

***** 

Os resultados de ações de sensibilização já podem ser verificados pelo aumento da participação dessas pessoas no mercado de trabalho. Em 2015, o número de empregos para as PCDs cresceu 5,75% em relação a 2014. Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) 2015, divulgada pelo Ministério do Trabalho, 403,2 mil pessoas com deficiência atuam formalmente no mercado de trabalho, correspondendo a um percentual de 0,84% do total dos vínculos empregatícios.

Aposentados ainda trabalham 

Continuar trabalhando é uma realidade para um terço dos idosos acima de 60 anos e aposentados. Essa constatação é de uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O destaque fica por conta dos profissionais autônomos (17%), trabalhadores informais ou que fazem bicos (10%) e profissionais liberais (2,1%). Os que ainda atuam como funcionários da iniciativa privada, no entanto, são apenas 1,7% do total de entrevistados. Considerando os aposentados que têm entre 60 e 70 anos, o percentual dos que trabalham sobe para 42,3%.

***** 

Um dos motivos para continuar trabalhando  após a aposentadoria deve-se à necessidade financeira. Para 46,9% dos entrevistados, a principal justificativa é o complemento da renda, tendo em vista que a aposentadoria não é o suficiente para pagar as contas (46,9%). Dois em cada dez (23,2%) idosos continuam trabalhando para manter a mente ocupada e 18,7% para se sentirem pessoas mais produtivas. Há ainda 9,1% dos idosos que alegaram não ter parado de trabalhar para poder ajudar os familiares financeiramente.

Queda no ranking

O Brasil caiu seis posições no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial, para 81º lugar, e com isso ocupa sua pior posição em uma década. O Índice de Competitividade Global 2016-2017 (ICG) faz um balanço da produtividade e prosperidade em 138 países. Para fazer o ranking, são analisados tanto dados estatísticos – como atividade econômica e inflação – quanto a percepção de executivos que atuam nesses países em temas   como infraestrutura, estabilidade política, segurança e inovação.

***** 

Desde 2012, o país já perdeu 33 posições no total, resultado de uma menor sofisticação dos negócios e em um baixo grau de inovação. Entre os mercados emergentes, o brasileiro foi o único cujo ICG não cresceu de 2015 para este ano. Quando comparado às dez maiores economias da América Latina, o Brasil amarga a nona colocação. Chile e Panamá estão no topo na região.

 

TAGS:

A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.