Leitores — 04/09/2015

quinta-feira, 03 de setembro de 2015

Que gás é este?

Entendemos que estamos em um período de crise, há necessidade de uns ajustes, concordo, porém o aumento do botijão de gás de R$ 56 para R$ 70 é um roubo sem arma. Estamos vivenciado a mais clara forma de abuso de poder, negligência governamental e pior ainda, voltamos ao tempo da era “tenho o produto, compra se quiser”, o que na verdade não pode ser assim, pois o botijão de gás faz parte dos produtos que são essenciais para a sobrevivência do ser humano, aquele cidadão que paga impostos e está amparado por lei de acordo com a CF/88. ‘É um dever do Estado proteger, garantir e preservar pela vida dos cidadãos(ãs) de todo País’. Será que Nova Friburgo está incluída neste contexto? Não parece.

Precisamos que a nossa Casa Legislativa faça a sua parte e intervenha a favor da população nesta “calamidade instalada” em nome do direito, até porque as empresas distribuidoras do famigerado botijão recebem todos os impostos que lhe são devidos, mas com certeza não pagam os mesmos impostos que são obrigação, uma vez que ao vender o gás não emite nenhuma nota fiscal, portanto, passível de burlar a lei.

Deixo aqui por hoje a minha indignação sobre este aumento assustador, mas vou pesquisar nos órgãos competentes o que fazer para reverter esta situação e espero contar com a ajuda de todas as donas de casa de Friburgo.

Ilma Santos

Antiga estrada do Amparo

Observando as atividades da chamada “Mobilidade Urbana”, que vem sinalizando as principais vias de Nova Friburgo, fica aqui uma sugestão: verifiquem com carinho as condições da antiga estrada do Amparo, que foi asfaltada em 2004 e até a data de hoje não foi devidamente sinalizada. Devo lembrar que, curiosamente, nos últimos tempos, vem sendo intensamente utilizada como rota alternativa entre o centro da cidade e a parte norte da cidade.

Lucas Bohrer Filho

Perigo de vida

Sugiro à Secretaria Municipal de Ordem Urbana de Nova Friburgo (Autran) a criação de quebra-molas ou sinal sincronizado com o da Praça Marcílio Dias e Igreja Luterana, em frente à Lorena Baterias, no Paissandu, antes que ocorra um atropelamento com morte. O movimento de idosos e crianças é muito grande. Por que pintaram as faixas de pista e não a de pedestres no local ?  Vamos esperar que haja um atropelamento com morte, como ocorreu no viaduto, para então tomarmos a atitude preventiva?

Fernando Teixeira

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