Leitores — 04/07/2015

sexta-feira, 03 de julho de 2015

Smomu Ecológica

Gostaria de entender esse lado ecológico da secretaria de imobilidade urbana. Para proibir algumas infrações de trânsito (retorno proibido, estacionamento, contramão),  a Smomu enche a cidade de vasos gigantes. Essa estrutura implica na utilização de caminhões munck, os vasos gigantes, plantas e pessoal. Não seria mais barato e mais lógico multar os veículos infratores, penalizando os motoristas, educando e arrecadando? Onde está o Ministério Público que não investiga esse esquema de vasos gigantes? Por que a Prefeitura, então, não utiliza esses vasos gigantes para plantar couve? Seria mais uma atração turística para Nova Friburgo. Por que a Smomu não utiliza esses vasos gigantes disfarçados de radar? Nas avenidas da morte (Comte Bittencourt e Galdino do Vale) os excessos de velocidade e os avanços de semáforos são infrações que ocorrem a todo instante.

Em tempo: alargamento da rua Padre Roberto Saboia de Medeiros, na chegada do Paissandu, deixou as calçadas mais distantes uma da outra. Como alguém conseguirá atravessar pela faixa de pedestres sem semáforo?

Mario Guilherme Campos

Rua Eugênio Müller

Prezados senhores, a razão desta carta é auxiliar as autoridades de trânsito da cidade de Nova Friburgo. Não é todo motorista que sabe que a Rua Eugênio Müller é rua secundária, onde todas as transversais é que são preferenciais. Já testemunhei indo por uma daquelas transversais e ter topado com um daqueles motoristas que acham que a Eugênio Müller seja a preferencial. Além disso, percebe-se que as placas de Pare colocadas nos cruzamentos da Eugênio Müller com algumas transversais estão colocados na esquina oposta àquela em que deveria estar instalada. As esquinas dos cruzamentos da Eugênio Müller com a Oliveira Botelho, com a Fernando Bizzoto e com a Cel. Galiano das Neves estão instaladas do lado errado. Seria bom instalarem placas nas esquinas corretas naqueles cruzamentos apontados. Atenciosamente,

Márcio Hampshire de Araújo

Eucaliptos da Praça Getúlio Vargas

Ontem, por volta das 17h, quase fui atingido por um galho enorme que se desprendeu de um dos velhos eucaliptos da Praça Getúlio Vargas. Nessa hora não aparece ninguém para “abraçar” a praça. Árvores velhas precisam dar lugar a árvores novas, principalmente em locais de grande circulação de pessoas. Será que as pessoas que “abraçam” a praça entendem que aquelas árvores vão durar para sempre? Já deu. Na minha opinião, “abraçar” a praça deveria ser um ato de pressionar as autoridades para apresentarem um projeto de reurbanização daquele espaço, dando segurança às pessoas que por ali circulam. É patética esta situação de inércia dos órgãos públicos envolvidos e daqueles que querem “abraçar” aquelas árvores que se dissolvem sobre as pessoas.

Lucas Bohrer Filho

Feira Gaúcha

Prezados amigos do A Voz da Serra, tenho acompanhado com muita atenção essa discussão sobre a Feira Gaúcha e na última sexta-feira me deparei com a carta da dona Norma d’Ávila Jannotti Martins, que me assustou pelo jeito agressivo. A situação que está posta é a seguinte: a Prefeitura negou o alvará porque a Feira não cumpriu a lei e a feira está querendo burlar a lei. Me parece que estamos diante de uma questão judicial. A dona Norma tem o direito de defender a feira, mas não tem o direito de propor um  boicote ao comércio da nossa cidade porque nem friburguense ela é. Ela conta na sua carta que nunca sai de casa e que ia sair para ir à feira. Muito estranho isso. Diz que gosta da cidade mas que não sai de casa. Quando defende uma feira que não cumpriu as normas, ela defende que ninguém mais respeite as leis? Então os carros vão poder avançar o sinal vermelho?  Vão poder estacionar em cima das calçadas? É isso? Uma pessoa de fora querendo insinuar que Friburgo não precisa ter lei? Nossa cidade sempre recebeu bem seus visitantes e não merece ser tratada dessa forma. Nem merece que venha gente de fora dizer o que é melhor para a cidade. O que é melhor para a cidade, quem sabe são os friburguenses. Ora, dona Norma! Grato por me darem espaço nesse prestigioso jornal.

Antonio Luiz Barbosa  

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