Leitores — 01/09/2015

terça-feira, 01 de setembro de 2015

Darcely Pombo

Parabenizo A Voz da Serra pela bela reportagem de ontem, “Uma vida de histórias para contar”.

Que beleza!

E, ao senhor Darcely Pombo, além dos meus parabéns, o meu agradecimento pela nobreza da ideia, da dedicação, pelo esmero e paciência de colecionador — figura, aliás, muito conhecida em tempos idos, os colecionadores de selos, de moedas, de flâmulas, e outros tantos.

Pobre daquele que não tem histórias de vida para contar, alguém já disse um dia, e ele nos conta, na sua singeleza, mostrando fatos e fotos da história da cidade, do seu cotidiano, do cotidiano que ele acompanhou, e nós também da nossa geração de friburguenses vivenciando, e/ou, ouvindo as que eram contadas pelos nossos antepassados.

Friburgo tem muitas e lindas histórias para contar, e isso nos é proporcionado através das importantes matérias da historiadora Janaína Botelho, e também dos tantos livros escritos sobre a fundação da cidade, seus imigrantes, seus costumes. Mas, esse caso é especial, é emocionante o seu trabalho — que nos parece prazeroso, e acima de tudo, saber que ele se dispõe a mostrar o seu acervo particular, para conhecimento público.

Em tempos de muitas críticas, desmandos, violências e crises, uma “viagem ao passado” é alentador, e a um passado onde a cidade também passou por enchentes, viveu alguns maus momentos, mas acima de tudo viveu belos e frutíferos momentos em seu cotidiano.

Reitero meus parabéns.

Vera Regina Veiga da Gama e Silva

Cidade Real

Será que merecemos o título? O que faremos para manter a cidade de Nova Friburgo à altura de tal honraria?

Fernando Teixeira

Incêndios florestais

Prezados senhores, Nova Friburgo, em grande extensão, amanheceu hoje, sábado 29/08/15, em meio a um ambiente esfumaçado. Pelo cheiro era sinal de mata incendiada. Percebi ao deslocar-me ao centro da cidade que a origem se dera na mata de eucaliptos que margeia a Via Expressa, numa área em torno de 5 mil metros quadrados — vindo da parte de trás de um parque de diversões lá instalado, ao lado de um Ciep e indo até no entorno defronte a uma escola de excepcionais. Pelo que me informaram o incêndio iniciou-se à noite de ontem, e percebia-se até que carros estacionados nas proximidades durante a noite e madrugada amanheceram cobertos de fuligem e cinzas. Informaram até que o Corpo de Bombeiros havia estado lá por três vezes. Fica aqui a pergunta: por que começara este incêndio durante a noite? O sistema de câmeras percebeu alguma coisa? O Poder Público deve averiguar isso. Atenciosamente,

Márcio Hampshire de Araújo

Entrevista com Thomas Morett

Quero agradecer ao Jornal A Voz da Serra por nos brindar com a espetacular entrevista sobre A Biodiversidade de Nova Friburgo, onde o geógrafo e professor Thomas Morett — com as muito bem formuladas questões de Ana Borges — nos brinda com informações das quais pouco temos acesso, pela complexidade do assunto e falta de material atualizado sobre... Saber sobre a função ecológica das matas ciliares, da triste e real condição da fauna (muito bem detalhada, que chega a entristecer e acorda para que ações imediatas sejam encaradas não como viáveis, mas necessárias e urgentes... “pra ontem mesmo!”) e ter esperanças como o da criação da RPPN, nos contagiam com o otimismo do entrevistado. Assim, vislumbrarei esperança sempre que lembrar da frase do célebre pensador francês Victor Hugo: “É triste pensar que a natureza fala e que o gênero humano não a ouve.” Existem pessoas que a ouvem e, apesar de toda tristeza que escutam, têm esperança de que haverá jeito sim! Eu tenho e procuro fazer minha parte, ainda que bem pequenina e que até parece sem importância, mas já é algo... Também sou otimista. Parabéns!

Alessandra Pereira

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