Prefeitura responde queixas dos moradores de Córrego Dantas

O córrego que corta o bairro está tomado pela vegetação, passando de 1 metro de altura em alguns trechos.
terça-feira, 14 de julho de 2015
por Jornal A Voz da Serra

Na última semana, a equipe de A VOZ DA SERRA esteve em Córrego Dantas para realizar mais uma edição da seção Bairros. Conversamos com moradores da localidade e ouvimos algumas reclamações em relação a serviços fornecidos pelo governo municipal. Na ocasião, entramos em contato com a Prefeitura, através da Secretaria de Comunicação, mas não obtivemos respostas a tempo da publicação em nossa edição da última sexta-feira, 10. No entanto, nesta segunda-feira, 13, a secretaria entrou em contato por e-mail e nos enviou as informações solicitadas.  

O córrego que corta o bairro está tomado pela vegetação, passando de 1 metro de altura em alguns trechos. Sobre essa reclamação a Secretaria de Obras alegou que “o mesmo está sob a responsabilidade de autorização junto ao Inea”. Já em relação à falta de um posto de saúde no bairro, a Secretaria de Saúde informou que “existe um projeto em estudo na Subsecretaria de Atenção Básica para que os médicos do programa ‘Mais Médicos para o Brasil’ façam o atendimento também na localidade de Córrego Dantas”.

Muitas casas em ruínas permanecem de pé desde a tragédia de 2011 servindo de esconderijo para usuários de drogas e espaço para proliferação de roedores e insetos. Em relação a esta reclamação a Secretaria de Defesa Civil argumentou que “os imóveis marcados para demolição dependem de negociação entre os proprietários e o Canteiro Social do Estado”.

Quanto as obras de reconstrução do bairro a Secretaria de Obras também informou que “a ponte já foi reconstruída e o asfalto será totalmente recuperado assim que a usina  de asfalto quente estiver em pleno  funcionamento”.

Em nossa visita, os moradores também denunciaram um depósito de lixo a céu aberto em um terreno baldio logo depois da ponte que liga a Travessa Julio Schotz à outra margem do rio. Sobre este caso a Subsecretaria de Posturas afirmou que “nestes casos de lixo depositado em local irregular (seja terreno público ou privado), há uma dificuldade em se localizar o infrator. Ou seja, a denúncia é feita quanto ao lixo depositado, porém sem se saber quem está cometendo a infração, fica inviável a fiscalização”.

 

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