Operação tapa-buracos chega à Fazenda da Laje

Em janeiro, A VOZ DA SERRA mostrou que o estado da via colocava pedestres e motoristas em risco
terça-feira, 06 de junho de 2017
por Alerrandre Barros
Buracos sendo cobertos com asfalto a frio na estrada (Foto: Divulgação)
Buracos sendo cobertos com asfalto a frio na estrada (Foto: Divulgação)

Os milhares de buracos na estrada para Fazenda da Laje, em Nova Friburgo, começaram a ser tapados por funcionários da Secretaria Municipal de Obras com apoio da Subprefeitura de Conselheiro Paulino, quatro meses depois que A VOZ DA SERRA mostrou o péssimo estado de conservação da via. A operação tapa-buracos na região começou na última quarta-feira, 31 de maio.

“O material utilizado nos reparos é o chamado asfalto à frio. Com o auxílio de um caminhão, servidores da pasta trabalham durante todo o dia de forma a melhorar a qualidade da pavimentação e dar mais celeridade à operação tapa-buracos na cidade”, informou a prefeitura em nota.

Em janeiro deste ano, uma equipe de reportagem do jornal percorreu a estrada e mostrou a situação do trecho que tem mais de oito quilômetros e começa no Alto do Floresta. Já nos primeiros 50 metros da via, em frente ao conjunto habitacional Bela Vista, os buracos no asfalto colocavam em risco motoristas e pedestres.

Os problemas continuavam um pouco mais à frente, onde quase metade de um trecho da rua caiu por causa de um deslizamento de encosta na altura da fábrica Hak, que funciona embaixo da estrada, na RJ-148 (Nova Friburgo - Carmo). Havia buracos também na altura do conjunto habitacional Terra Nova.

O estado do asfalto no trecho onde são construídos loteamentos, como o da Rua Sítio São Luís, foi motivo de reclamação de novos e antigos moradores quando a reportagem passou por lá. O asfalto também dava sinais de má conservação, com pedras soltas, em frente ao Cemitério Trilha do Céu.

O trecho mais crítico da estrada estava bem no centro da Fazenda da Laje, que vem crescendo nos últimos anos. O motorista, que em geral costumava entrar na contramão para evitar passar pelo buraco, correndo riscos de colisões frontais, no centro da localidade, não tinha opção; precisava atravessar bem devagar sobre o buraco.

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