A Faol avisou nesta sexta-feira, 25, que, devido à greve nacional dos caminhoneiros, o abastecimento de óleo diesel da empresa foi cortado. Assim, continua operando nesta sexta-feira, 25, com frota reduzida, semelhante ao esquema adotado aos sábados, para poder atender à população pelo maior tempo possível. Como o acordo para o fim da greve anunciado pelo governo ainda não teve efeitos práticos, neste sábado, 26, a empresa informa que vai operarar com a frota de domingo, ou seja, com menos ônibus ainda.
No sábado circularão apenas as linhas Olaria-Conselheiro, Olaria-Terra Nova, Olaria-São Jorge, Catarcione, Jardim Califórnia, Alto do Floresta, Maria Teresa, Riograndina, Nova Suíça, Amparo, Cascatinha, Theodoro, São Pedro, Varginha, Conquista e São Geraldo.
Por orientação da Prefeitura, a relação de linhas que vai operar no domingo sofreu alteração, com a linha São Pedro da Serra sendo incorporada e a linha Maria Teresa, retirada.
Os moradores do Maria Teresa poderão utilizar a linha Riograndina, que passa na base do bairro.
Assim, no domingo, deixam de circular as linhas Catarcione, Alto do Floresta, Maria Teresa e Varginha, restando apenas as demais de sábado.
Já a Auto Viação 1001 comunica que, devido à greve dos caminhoneiros que afeta o abastecimento de combustível em todo o Brasil, a frota da empresa que opera ligando Nova Friburgo, Bom Jardim, Cachoeiras de Macacu, Banquete, Macuco, Santa Maria Madalena, São Sebastião do Alto e demais cidades do entorno passará a circular, excepcionalmente, com intervalos maiores.
Já os ônibus que operam linhas rodoviárias que partem dos terminais Sul e Norte, poderão ter algumas viagens alteradas ou canceladas. "Estamos pedindo para que os passageiros se direcionem aos guichês para confirmarem possíveis alterações, conforme disponibilidade. Caso o cliente opte por não viajar, ele poderá fazer a remarcação de maneira gratuita, respeitando os seguintes períodos: rotas estaduais - 30 dias e rotas federais - 1 ano", informou a empresa.
A medida está sendo tomada para assegurar que os ônibus da empresa operem até a normalização do fornecimento de combustíveis, evitando assim prejuízos ainda maiores para os passageiros. Tão logo a situação seja normalizada, as operações retornarão ao padrão.
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