Colunas
Corpo Vivo
sábado, 01 de agosto de 2015
O corpo vivo,
Cheio de flor.
Planta de caule espesso,
Me viro do avesso
E desfaço essa dor.
A seiva bruta
Escorre das pernas:
Raízes abertas
A te envolver.
As folhas soltas,
Caindo dos galhos
O fruto maduro
Pingente do meu ser.
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