Massimo — 23/06/2016

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Contas 2014

Confirmando expectativas, a aprovação das contas do governo municipal referentes ao exercício de 2014 foi apertada, e obtida em meio a intensos debates.

Matéria específica na página 3 desta edição de A VOZ DA SERRA resume os principais argumentos nos dois lados da disputa, e traz também as informações necessárias para quem quiser ler a íntegra do parecer prévio do TCE que subsidiou a decisão do plenário.

Confere lá!

Contas 2016

Enquanto isso, de volta a 2016, o presidente da Comissão de Finanças e Orçamento, vereador Marcelo Verly, fez uma avaliação positiva a partir dos quadros demonstrativos da Lei de Responsabilidade Fiscal da Prefeitura referentes ao primeiro trimestre deste ano, publicados no último dia 16.

Números (1)

A arrecadação efetiva ficou em R$ 142 milhões, correspondente a 25% do total previsto para o ano.

Em educação foram aplicados 27,46% do orçamento. Acima, portanto, do mínimo estabelecido de 25%.

Quanto aos recursos do Fundeb, 66,45% foram aplicados em folha. Percentual superior ao mínimo de 60%.

Números (2)

A saúde, por sua vez, consumiu 32,58% do orçamento, bem acima do mínimo previsto de 15%.

Quanto aos gastos com pessoal, o percentual de 51,89% encontra-se 0,59% acima do limite prudencial, mas ainda bem abaixo do limite legal de 54%.

Quanto à dívida fiscal líquida, ela está R$ 81 milhões.

Bom sinal?

De acordo com Verly, em linhas gerais esses números representam um bom indicativo, pois “em meio a todas as dificuldades verificadas em nível federal e estadual, o município de Nova Friburgo tem conseguido atender aos ditames legais”.

A hora dos vices (1)

Com os pré-candidatos à cadeira número um do Palácio Barão de Nova Friburgo mais ou menos definidos, o momento é de fechar coligações e, naturalmente, definir os nomes que irão completar as chapas.

Em português claro, os pré-candidatos a vice-prefeito.

A hora dos vices (2)

Embora nenhum nome tenha sido oficialmente confirmado até aqui, muitos cafés têm sido tomados, e as bolsas de apostas andam aquecidas nos bastidores.

Com relação a Renato Abi-Ramia, por exemplo, surge com força o nome do empresário Hélio Henrique, mais conhecido como Helinho da Farmácia.

A hora dos vices (3)

Quanto ao Psol, o colunista entende que o diretório regional do partido irá indicar o nome do vereador Cláudio Damião para compor chapa ao lado do pré-candidato Glauber Braga.

A hora dos vices (4)

A sigla, contudo, afirma que está aberta a ouvir indicações por parte dos partidos com os quais deve coligar.

A saber: PPL e PCB.

Entre alguns militantes do PPL, por exemplo, existe sensível simpatia em torno do nome de Ricardo Lengruber.

A hora dos vices (5)

Na tarde desta quarta-feira, 22, chegou ao colunista outra composição que pode surgir nas próximas eleições, unindo dois vereadores da atual legislatura.

Marcelo Verly, pré-candidato a prefeito, e Dr. Luis Fernando compondo a chapa.

A fonte é quente, mas a confirmação da movimentação foi apenas parcial, até o fechamento desta coluna.

A conferir.

Incentivos fiscais (1)

Na contramão de muito do que vem sendo dito no atual contexto fluminense, o deputado estadual Wanderson Nogueira, em audiência no Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira, 22, afirmou ser totalmente favorável à aplicação de incentivos fiscais como ferramenta de desenvolvimento econômico e social.

Incentivos fiscais (2)

O parlamentar, contudo, sublinhou que é importante dar mais transparência ao procedimento, e defendeu o apoio às micro, pequenas e médias empresas, por serem as “maiores geradoras de emprego e renda”.

Ainda sobre o tema, Wanderson reafirmou o compromisso de defender a renovação do ICMS reduzido para os setores metalmecânico e têxtil em Nova Friburgo.

Incoerência (1)

Há poucos dias o Massimo registrou em tons elogiosos a nova pintura das sinalizações ruas de grande movimento na cidade.

Muito justo.

Há que se questionar, contudo, o posicionamento da faixa de pedestres próxima à esquina entre a Rua Monsenhor Miranda e a Praça Getúlio Vargas.

Incoerência (2)

A rigor, o problema vem de longa data.

Por alguma razão que escapa ao entendimento deste colunista, a rampa de acesso a cadeirantes e carrinhos de bebê localiza-se alguns metros antes da faixa, obrigando várias pessoas a atravessarem, vejam só, fora do local previsto em lei.

Aproveitando o esforço municipal por renovar a sinalização, essa correção histórica seria muito bem-vinda…

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