Os cinco arrependimentos mais comuns ao fim da vida

sábado, 30 de setembro de 2017

Fábula

Morte – divindade, filha do sono e da noite. Era a mais implacãvel de todas as deusas

(Dicionário da Fábula – Ed. Garnier – Paris)

Linha do Tempo

(Morte) “O dia que chegar, chegou. Pode ser hoje ou daqui a 50 anos. A única coisa certa é que ela vai chegar”  

Ayrton Senna

Os cinco arrependimentos mais comuns ao fim da vida

A pedido do Hospital Albert Einstein, a médica Ana Cláudia Arantes, geriatra e também especialista em cuidados paliativos, analisou os depoimentos e falou sobre cada um dos arrependimentos levantados ao fim da vida.

Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu queria, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse.

 “Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."

Eu gostaria de não ter trabalhado tanto.

 “Eu ouvi isso de todos os pacientes homens com quem trabalhei. Eles sentiam falta de ter aproveitado mais a juventude dos filhos e a companhia de suas parceiras. Todos os homens com quem eu conversei se arrependeram de passar tanto tempo de suas vidas no ambiente de trabalho.”

Eu queria ter tido a coragem de expressar meus sentimentos.

 “Muitas pessoas suprimiram seus sentimentos para ficar em paz com os outros. Como resultado, acomodaram-se em uma existência medíocre e nunca se tornaram quem realmente eram capazes de ser.
Eu gostaria de ter ficado em contato com os meus amigos.

“Frequentemente, eles não percebiam as vantagens de ter velhos amigos até chegarem em suas últimas semanas de vida, e nem sempre era possível rastrear essas pessoas. Todo mundo sente falta dos amigos quando está morrendo.”

Eu gostaria de ter me permitido ser mais feliz.

 “Esse é um arrependimento surpreendentemente comum. Muitas pessoas só percebem isso no fim da vida – que a felicidade é uma escolha. Muitos pacientes ficam presos em antigos hábitos e padrões.”

 Fonte: discoverymuther.uol.com.br 

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